Apesar de serem bastante respeitados, pela posição em que ocupam nas empresas mais importantes e lucrativas do mundo, os chamados CEOS (ou executivos de alta performance, como queiram) também tem seus “deslizes” e acabam dizendo coisas um tanto quanto “erradas” a respeito de novas tendências ou o avanço da tecnologia e a velocidade em que se é processada as informações no mundo.
Nem leitura de mãos, nem jogo de búzios, nem Mãe Dinah. O que os CEOs e grandes nomes da tecnologia precisavam era de tempo para ver a bobagem que falaram.
Muitas previsões, vistas hoje, parecem pura bobagem. Porém naquela época o mercado ainda não tinha experiência o suficiente para fazer previsões de comportamento dos consumidores. Raros os casos de bola completamente fora nos tempos atuais, listo aqui para vocês as grandes pérolas proferidas por grandes nomes:
- Bill Gates, fundador da Microsoft (2004): “Acabaremos com o SPAM em 2 anos”
- Alex Lewyt, presidente da IBM (1943): “A limpeza da casa será feita com aspiradores nucleares”
- Thomas Watson, presidente da IBM (1943): “Creio que existe um mercado mundial para talvez… cinco computadores”
- Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp (1977): “Os computadores não são feitos para serem usados em casa”
- William Preece, engenheiro e chefe do Post Office (1878): “O Reino Unido não precisa de telefones”
- Arthur Summefield, presidente executivo do United States Postal Services (1959): “As cartas serão entregues em foguetes”
- Alan Sugar, presidente de Amstrad (2005): “No próximo Natal, o iPod estará morto, acabado, kaput”
- Lord Kevlin, presidente da Royal Society (1883): “Os raios X são uma farsa”
- Darryl Zanuck, produtor de cinema da 20th Century Fox (1946): “A televisão não durará muito”
- Lord Kevlin, presidente da Royal Society (1895): “Máquinas voadoras mais pesadas que o ar são impossíveis”
- Bill Gates, fundador da Microsoft (1981): “Nenhum computador precisará jamais de mais de 640KB de memória”
- Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp(1977): “Não há razão para alguém querer um computador em sua casa”
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